A relação de tempo que cada um tem é algo muito pessoal. Um minuto pode demorar um século para quem aguarda numa ante-sala de consultório médico para ser atendido.
Mas pode ser ‘muito pouco’ para quem precisa ‘vender’ um conceito, uma idéia ou uma novidade. Porém, um minuto de informação atualizada, séria, concisa, ética e eficaz, pode valer uma vida!
Muitas vezes, é a vida de um paciente que convive com uma doença grave, que está em jogo.
No entanto, é preciso lembrar que a cura ou o controle de uma doença pode estar contido em um medicamento inovador, resultado de anos de pesquisa e altíssimos investimentos econômicos.
E para fazer chegar uma nova alternativa de tratamento ao conhecimento do médico utiliza-se uma importante ferramenta de trabalho, legítima e ética, que é o propagandista.
É por meio da atualização científica apresentada pelos propagandistas que, muitas vezes, o médico toma conhecimento de um medicamento revolucionário, eficaz e inovador que salvará centenas de vidas que batem à sua porta ao longo de sua trajetória profissional.
Ora, para compreender melhor a importância e a magnitude da educação médica continuada, basta refletir: Quanto tempo dura a visita de um propagandista ao médico e quanto esse relacionamento agrega ao profissional da Saúde e aos pacientes que a ele recorrem. Quantas alternativas seguras e avançadas de tratamentos chegam ao médico desta forma? A medicina é a arte de investigar a natureza e a origem das doenças, tendo como finalidades a prevenção, o controle e a cura.
No entanto, hoje, a eficácia da medicina depende, em grande parte, do binômio: tempo e informação.
Infelizmente, num País em que o sistema de saúde pública ainda não é sustentável, em que o médico iniciante de carreira necessita ter dois ou mais empregos e apenas uma pequena parcela da população tem acesso a tratamento médico apropriado, oferecido pelo serviço privado, é uma difícil missão conciliar todo o trabalho, com demorados deslocamentos nos grandes centros urbanos e ainda investimentos em atualização científica.
O conhecimento médico e a atualização científica proporcionados pela relação entre médico e indústria têm valor intangível.
É preciso perceber que os segundos investidos pelo médico em receber a visita do propagandista é o que, muitas vezes, possibilita que os segundos da vida de um enfermo, considerado terminal, se prolonguem por horas, dias, meses ou até mesmo anos.
Para estes, com certeza, cada segundo vivido, vale uma vida! Um dia é muito pouco para comemorar o Dia do Médico.
Não só o 18 de Outubro merece celebrações, mas também os outros 364 dias do ano.
A relação de tempo que cada um tem é algo muito pessoal. Um minuto pode demorar um século para quem aguarda numa ante-sala de consultório médico para ser atendido.
Mas pode ser ‘muito pouco’ para quem precisa ‘vender’ um conceito, uma idéia ou uma novidade. Porém, um minuto de informação atualizada, séria, concisa, ética e eficaz, pode valer uma vida!
Muitas vezes, é a vida de um paciente que convive com uma doença grave, que está em jogo.
No entanto, é preciso lembrar que a cura ou o controle de uma doença pode estar contido em um medicamento inovador, resultado de anos de pesquisa e altíssimos investimentos econômicos.
E para fazer chegar uma nova alternativa de tratamento ao conhecimento do médico utiliza-se uma importante ferramenta de trabalho, legítima e ética, que é o propagandista.
É por meio da atualização científica apresentada pelos propagandistas que, muitas vezes, o médico toma conhecimento de um medicamento revolucionário, eficaz e inovador que salvará centenas de vidas que batem à sua porta ao longo de sua trajetória profissional.
Ora, para compreender melhor a importância e a magnitude da educação médica continuada, basta refletir: Quanto tempo dura a visita de um propagandista ao médico e quanto esse relacionamento agrega ao profissional da Saúde e aos pacientes que a ele recorrem. Quantas alternativas seguras e avançadas de tratamentos chegam ao médico desta forma? A medicina é a arte de investigar a natureza e a origem das doenças, tendo como finalidades a prevenção, o controle e a cura.
No entanto, hoje, a eficácia da medicina depende, em grande parte, do binômio: tempo e informação.
Infelizmente, num País em que o sistema de saúde pública ainda não é sustentável, em que o médico iniciante de carreira necessita ter dois ou mais empregos e apenas uma pequena parcela da população tem acesso a tratamento médico apropriado, oferecido pelo serviço privado, é uma difícil missão conciliar todo o trabalho, com demorados deslocamentos nos grandes centros urbanos e ainda investimentos em atualização científica.
O conhecimento médico e a atualização científica proporcionados pela relação entre médico e indústria têm valor intangível.
É preciso perceber que os segundos investidos pelo médico em receber a visita do propagandista é o que, muitas vezes, possibilita que os segundos da vida de um enfermo, considerado terminal, se prolonguem por horas, dias, meses ou até mesmo anos.
Para estes, com certeza, cada segundo vivido, vale uma vida! Um dia é muito pouco para comemorar o Dia do Médico.
Não só o 18 de Outubro merece celebrações, mas também os outros 364 dias do ano.
Este artigo foi escrito por:
Gabriel Tannus escreveu 7 artigos em Ramadinha & Cia Treinamento.
Durante os últimos 45 anos trabalhou como Presidente, Diretor e Gerente em indústrias farmacêuticas, nacionais e multinacionais, no mercado ético, OTC e hospitalar, no Brasil e na América Latina. Trabalhou para as empresas: Astra, Johnson & Johnson, Bristol Myers, Pfizer, Merrell Lepetit (Dow), Ciba (Novartis) e Farmasa. Foi Presidente e Vice Presidente das entidades de classe do setor: Abifarma, Sindusfarma e Interfarma. Foi membro do Conselho da IFPMA (Genebra) e atualmente integra o Comsaude da FIESP.
É fundador e Vice Presidente da Pharmalatina Consulting, especializada em consultoria de gestão no setor de Saúde.
Tem formação acadêmica em Ciências Econômicas, com especialização em Marketing na Harvard Business School (Boston – USA) e Management pelo IMD (Lauzane – Suíça).